Creio que pela primeira vez, em toda sua extensa vida (vaso ruim não quebra), o Charlatão-mor tenha sido, de fato, entrevistado.
Foi necessário que uma emissora do longínquo Catar desmascarasse sua hipocrisia.
É impressionante que - depois de tantas décadas para burilar seus sofismas - suas respostas sejam tão evasivas, dissimuladas e mentirosas.
No fim, é daquele tipo de entrevista em que as perguntas dizem muito mais do que as respostas.
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