Sem Eike, empresa de energia deve colocar um ponto de interrogação no lugar do X.
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No caso do avião de Evo Morales, o governo reagiu no timing exato do bicho-preguiça.
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Jabor, eternamente o "rebelde a favor".
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Arnaldo Jabor é o homem de borracha. Torce do avesso o argumento de ontem como se fosse contorcionista do Cirque du Soleil.
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Do jeito que as coisas vão, Eike pode acabar leiloando a coleira bordada com o nome dele que deu pra Luma. É a última joia do coroa.
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Repórter: "Qual a sua principal fonte de pesquisa?" Hermeto Pascoal: "Eu sou a pesquisa".
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Caso Edward Snowden: Obama fala fino com China e Rússia e grosso com o Equador.
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Divirta-se com Millôr, um dos maiores intelectuais de nosso tempo: "FHC é uma espécie de Sarney barroco-rococó".
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Eike, que deve 500 milhões e não paga, quer saber por que tanto barulho por causa de 20 centavos.
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"Eu queria ser qualquer pessoa menos eu" (Steven Spielberg antes de ser ele mesmo).
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Minas não está mais onde sempre esteve. O pessoal da Veja botou Belzonte em Copacabana.
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Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann formam um casal alinhado. Ele com a grande imprensa, ela com os ruralistas.
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Galvão Bueno pregando luta contra a corrupção desmoraliza a honestidade.
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Divirta-se com Yeats (1865-1939), poeta irlandês: “O problema de certas pessoas é que, quando não estão bêbadas, estão sóbrias”.
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Álvaro Dias quer reduzir maioridade penal. Por enquanto para 15 anos. Mas sua meta é pegar os pilantras ainda nas maternidades da periferia.
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“O único computador seguro é o que está desligado” (Misha Glenny em McMáfia -- Crime sem fronteiras).
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Humor da Globo se renova: 11 anos depois, Sai de Baixo volta com novos episódios.
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Não dá pra ter 100% de segurança de que o Obama não esteja vendo você tomando banho.
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Mujica declara: "Eu não sou pobre. Pobre é quem precisa de muito dinheiro para viver. Eu tenho o suficiente." E vai de fusca pro palácio.
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Fernando Henrique Cardoso lança o programa Minha Imobiliária, Minha Vida.
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“Só um bobo dá a telefonia para estrangeiros” (Luiz Carlos Bresser-Pereira).
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Choque de gestão é isso: um choque.
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Folha propõe seis pontos para Dilma seguir. Faltou um ponto: não seguir.
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Quanto mais Aécio cita Tancredo, mais claro fica que sagacidade não se herda.
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Do jeito que vai, certos analistas vão pedir Estatuto do Idoso para torturador. Que, se pudessem, estariam pendurando gente.
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Desemprego na zona do euro atinge 12,2% e tem novo recorde. Do jeito que o Carlos Sardenberg gosta.
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Novo modelito para demarcações de terras indígenas que o governo prepara com os com-terra garante: os índios seguem demarcados para morrer.
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Os juromaníacos estão eufóricos. Tomaram sua dose de rentismo.
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Divirta-se com Montaigne: “Ninguém está livre de dizer asneiras, o ruim é dizer com ostentação”.
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“Porque os grandes furos do Policarpo fomos nós que demos, rapaz. Todos eles fomos nós que demos” (Carlinhos Cachoeira, publisher de Veja).
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É sintomático que os jornais se esqueçam de citar Realidade, única publicação de esquerda que a Abril teve.
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Revelada correspondência entre Geisel e Videla: “Informo que vamos torturar, matar, sequestrar conjuntamente. Condor no coração”, Geisel.
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Os Mesquitas sempre tentaram barrar os avanços sociais e dar marcha à ré na roda da história. Ruy não fugiu à regra.
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Aliados de Pezão o comparam a Shrek e dizem que ele ainda vai mostrar que tem carisma. Já os adversários veem o vice como o burro da série.
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Celso Amorim vêm colaborando com a Comissão da Verdade “em tudo o que é possível”, desde que não se pegue os Ustras e Curiós.
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Em matéria de barbárie, perto da Guatemala os milicos argentinos têm muito que grunhir.
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Quando gritaram “O Serra já decidiu, Aécio Neves presidente do Brasil”, Serra quase responde “Só se for por cima do meu cadáver”.
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PSDB decide: chega de esconder FHC na campanha. Os adversários comemoram.
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Arma que matou PC Farias e namorada continua desaparecida. Como se sabe, Veja deu o caso por encerrado em 9 de agosto de 1996.
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Cadeira cativa de Thor no Maracanã terá câmbio de sete marchas.
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Lançada a campanha para trocar o nome do Engenhão de João Havelange para João Saldanha. Estamos nessa! (Emir Sader)
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Dúvida cruel: Angelina Jolie será a mulher mais bela do mundo ou será a mulher do Brad Pitt?
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Aécio precisa cativar o eleitor paulista, recomenda Aloysio Nunes. Muito simples: basta falar mal do Serra e do Alckmin. Ou seja: basta fazer em público o que já faz no privado.
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Por trás de um Marco Feliciano sempre tem um Eduardo Cunha. Por trás de um Eduardo Cunha sempre tem um Daniel Dantas.
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Emissão global de CO2 bate todos os recordes. Aparentemente a base aliada do governo não tem nada a ver com isso.
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Não se pode negar que a Rede reúne figuras muito modernas. Uma delas é Walter Feldman, que articulou o apoio de Malafaia a Serra.
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Eike Batista vem criando a cada passo uma sólida reputação de nada.
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Mesmo com a seca, trabalhadores nordestinos estão dispensando a colheita de cana no Centro-Sul. Sabe Deus o que Graciliano diria.
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Ferreira Gullar se dedica ao estudo de um mecanismo que garanta a vitória da minoria.
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Coronel Ustra nega torturas e diz que Dilma fez parte de organização terrorista. A fonte dele deve ser o Lobão.
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O banco Cruzeiro do Sul tinha R$ 2,2 bilhões de razões para colocar um Indio como vice de Serra em 2010.
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Pondé é um filósofo rigoroso. Pensa no mínimo dez vezes antes de não dizer nada.
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FMI prevê PIB 3% maior e chama BC de “vigilante”. Miriam Leitão vai recorrer ao Supremo.
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Dora Kramer diz que mensalão mineiro é diferente. Leva mais tutu.
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Senado americano controla a venda de panelas de pressão e libera a de armas.
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Divirta-se com São Tomás: “A razão é a imperfeição da inteligência”.
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A morte como ela é: dom Luiz Gonzaga, o Torquemada de Guarulhos, não foi excomungado. Mesmo assim acabou no Inferno.
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FHC contraria Aécio e defende a reeleição: “Eu comprei. Ela é minha!”.
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Trocando ou não de nome o Engenhão já é, para todos os efeitos, Monumento do Corrupto Conhecido: João Havelange.
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“Por critérios matemáticos, os estádios da Copa não ficarão prontos a tempo” (capa da Veja de dois anos atrás).
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Aloizio Mercadante cansou da Pedagogia da Indignação de Paulo Freire. Adotou a Pedagogia do Agachamento Cívico de Octávio Frias de Oliveira.
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Às vezes a vida pode ser bem simples: se o Gilmar for contra, soy a favor.
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Reino Unido comemora um crescimento do PIB de 0,3% no primeiro trimestre e Miriam Leitão defende a troca do ministro das Finanças britânico.
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Aécio está pedindo o fim da reeleição. Será que vai pedir de volta a grana aplicada na eleição da reeleição de FHC?
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A segurança em São Paulo é um caso de polícia. Mas quem policia a polícia?
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Para o STF, ausência de prova é mais contundente do que prova.
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De Benjamim Steinbruch para os juromaníacos: “O mau humor, no caso da economia, pode ser a manifestação de quem torce contra o país”.
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Filhinho chantagista pega o pai lendo a Veja: “Se você não aumentar a minha mesada, vou contar pra todos os seus amigos”.
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- Posso ser sincero com você?
- Não. Quero que você me enrole.
(diálogo do filme Argo)
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Veja. Não leia nem escondido.
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Maílson da Nóbrega quer Walter Mercado no comando da economia djá.
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Espera-se que os pilotos não se arrisquem na banguela após proposta de bônus para quem economizar combustível nos aviões da Gol.
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Se juro não subir O Globo baixa as calças e pula em cima.
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Em SP, Aloizio Mercadante é o candidato dos sonhos... do PSDB.
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Repórter: Como é seu dia? Adoniran Barbosa: Eu acordo, lavo a cara e saio.
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Do jeito que suas ações derretem, daqui a pouco Eike Batista só vai poder contar mesmo com os poderes de Thor.
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Aécio Neves comemora 50 anos da Revolução de 1964 no ano que vem.
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Formou-se a Cadeia da Ilegalidade dos Grandes Irmãos da mídia pra botar Lula na cadeia.
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Me dá uma certa paz saber que os EUA só podem destruir o mundo 40 vezes.
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Onde se lê Estadão “estreia novo projeto gráfico”, leia “prepara exéquias de luxo”.
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Ações de Eike agora estão sendo negociadas na Bacia das Almas.
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Alckmin é o único governador com secretário particular para assuntos de anistia a torturador.
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Aécio antecipa volta a SP para aula de história do Brasil com Ricardo Salles, secretário de Alckmin, entendido em anistia de torturador.
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Ao “anistiar Lei da Anistia” STF deu sua contribuição para a História Universal da Infâmia.
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Divirta-se com Laerte: “Em nome da revolução conservadora ficam suspensas, revogadas e extintas todas as revoluções!”.
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A presença de Maílson 80% de Inflação ao Mês da Nóbrega no JN é a luz no fim do túnel para o Brasil entrar nos trilhos.
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Folha é um jornal de frotas. Estava com a frota americana em 64, cedeu sua frota de C-14 pra pegar “terrorista” e queria o general Frota lá.
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O pastor rabudo com pés de bode da Comissão de Direitos Humanos deve ser sartreano: Satanás são os outros.
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Janio de Freitas avisa: o gran bloco evangelista-ruralista vem aí.
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Divirta-se com Carlinhos Brickmann: “Do marketing o PSDB está cuidando. Agora é só convencer o partido a apoiar o candidato”.
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Vem aí, 24 horas por dia, o festival do apocalipse da economia brasileira no noticiário do plim-plim.
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Celso Lafer fez embaixada pra FHC na Academia Brasileira de Letras. Não sabemos se, por força do hábito, tirou os sapatos na entrada.
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Divirta-se com Paulo Mendes da Rocha: “Quer melhor lazer do que estar vivo?”.
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Desaprovado por 71% dos paulistas, Alckmin negocia com Aécio asilo em Minas Gerais.
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Coitados dos acionistas da Petrobrás! A Folha diz que eles perderam 21% das aplicações - dos mais de 500% que já ganharam.
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Se Eduardo Campos quer “despernambuquizar” sua imagem basta pegar um pau-de-arara, morar no ABC e dali tomar o rumo do Planalto.
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Folha acha que pode evitar regulação da mídia na Inglaterra.
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Justiça determina a perda de bens de grupo ligado a Cachoeira. Demóstenes e Perillo aguardam a visita dos oficiais de justiça.
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“Mais vale escrever a coisa certa com as palavras erradas que escrever a coisa errada com palavras certas” (Patativa do Assaré).
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Dilma pode contar com assessoria de equilibristas do Cirque du Soleil na reforma ministerial.
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“Queremos dizer do nosso orgulho em contar na polícia de São Paulo com os trabalhos do delegado Sergio Paranhos Fleury” (José Maria Marin). Detalhe: discurso de Marin na AL em 7 de outubro de 1976, um ano depois da morte de Vlado.
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Se é por falta de Sancho Pança, nada deterá a candidatura de Eduardo Campos. Ele tem Roberto Freire ao seu lado.
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Moreira Franco vai dar o pulo do gato (angorá) na Aviação Civil.
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Umberto Eco: Será que a civilização consegue sobreviver ao capitalismo?
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Axioma de Sardenberg: seus gráficos brocham na mesma proporção em que sobe o IDH.
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Os brasileiros sabem de que lado estava Helder Câmara na nossa ditadura. Os argentinos também sabem de que lado estava Bergoglio na deles.
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Tremenda coincidência: Itaú, do banqueiro que diz que “Brasil não está funcionando”, lidera ranking de reclamações do Procon de SP.
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Onde se lê ALCA leia-se Alcatraz da AL.
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Grandes mancadas da história: a dos editores do NYT e WP que não quiseram saber dos documentos que Bradley Manning levou de mão beijada.
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Grandes mancadas da História: a do técnico do Corinthians que recusou Pelé.
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Grandes mancadas da História: A do cara da Decca alemã que recusou os Beatles: “Chega de banda de cabeludos!”.
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Jornalões falam em “surtos de populismo distributivista” em alguns países da AL, mas pode traduzir para dinheiro no bolso do povo.
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A empresa que mandou fazer 200 mil máscaras de Joaquim Barbosa e só vendeu 200 pretende debitar o prejuízo na conta da Veja.
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E não esqueçam que não é só grana o que está em jogo no negócio das comunicações: é GRANA e PODER. (Cynara Menezes)
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Oposição torce por apocalipse now. Se ele não vier, babaw.
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Já seria sensacional se Neymar fosse o novo Zico.
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A tevê brasileira se renova: Teste da Fidelidade do João Kléber na RedeTV! e Pegadinha do Mallandro no Multishow.
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