O que há
são corporações com interesses
distintos.
Elas
decidem quem serão os governantes.
E todos
esses governantes, sejam de “esquerda” ou de “direita” são escolhidos apenas
para dar sobrevida ao sistema.
Essa é a
única razão de sua existência.
É verdade
que alguns são brutais, outros nem tanto, mas visam a mesma coisa.
A frase
mais ridícula repetida ad nauseam foi a tal de “primavera árabe”.
Uma frase
lamentável, que não significa absolutamente nada, mas serve para amainar os
espíritos.
Países
árabes não existem.
Existem
países de língua árabe.
Assim
como existem países de língua espanhola, inglesa ou francesa.
Seus
governantes nada mais são do que servos das corporações.
Elas é
quem decidem quem será o governante de plantão.
Seja qual
for a sua “ideologia” ou “religião”.
Ideologia
e religião tornaram-se duas abstrações altamente manipuláveis.
Os países
de língua árabe são países como os
demais, com governantes como os demais e com ditaduras que em nada diferem das
demais.
Ou alguém
acha que há alguma diferença, de fato, entre o capitão-do-mato que governa os
Estados Unidos e os governantes da Arábia Saudita?
Ou dos
governantes do Golfo?
Ou dos
governantes europeus?
A única
diferença é que Estados Unidos e Europa sabem manipular muito bem a mídia e a
indústria de entretenimento.
Tirem
isso deles e vejam o que sobra.
Uma
repressão brutal da qual ninguém escapa.
Desde a aurora da História tem sido assim.
E se
antes utilizavam a religião para domesticar, hoje eles usam a mídia e a
indústria de entretenimento.
Pense nisso.
Pense nisso.
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